Os diferentes tipos de armazenagem conseguem oferecer às empresas possibilidades distintas de acordo com suas respectivas demandas de trabalho, atendendo necessidades de espaço físico e de dinâmica de logística.
Diante da extrema importância da armazenagem para as atividades logísticas, é imprescindível entender melhor cada tipo para decidir pelo melhor módulo. Só assim é possível obter resultados satisfatórios no cotidiano de trabalho.
Neste post, você vai conhecer melhor os principais tipos de armazenamento e entender o que deve ser considerado antes de escolher o melhor para o seu negócio. Confira!
Armazenar produtos é uma das etapas mais complexas da logística interna, já que não basta alocá-los em um espaço, mas também registrar a entrada e a saída, catalogá-los e organizá-los da forma adequada, otimizando o fluxo e a movimentação do local.
As diferentes demandas e até mesmo os tipos de volumes utilizados requerem uma escolha adequada, que atenda ao que a empresa precise. Entretanto, isso gera um trabalho de administração desses armazéns, além do custo para que as atividades sejam realizadas.
Diante desses fatores, é importante escolher entre os tipos de armazenagem aquele que se encaixe melhor no modelo de serviços da empresa, sem gerar custos excessivos, deixando as atividades mais dinâmicas e facilitando todo o processo logístico. A seguir, conheça os 3 principais e saiba mais sobre cada um deles.
Como o próprio nome sugere, a armazenagem própria é aquela em que a empresa faz toda a gestão do espaço em que seus produtos ficam, com um galpão de sua total responsabilidade e no qual ela mesma define processos.
A armazenagem própria demanda funcionários da empresa para fazer toda a gestão e operação nesse local. Assim, há uma maior mão de obra necessária, o que gera mais custos. Diante disso, é importante considerar a escolha, optando por essa opção quando realmente for viável e necessário.
Outro ponto importante é que nesses tipos de armazenagem há a exigência de expertise, já que são os próprios funcionários da empresa que vão conduzir os processos. Treinamentos regulares são indispensáveis para ter sempre os melhores procedimentos.
Um armazém próprio permite maiores possibilidades de mudanças. Não necessariamente essa instalação fica dentro das dependências da empresa, já que a questão logística estratégica é considerada. Ele pode, por exemplo, ficar próximo a uma rodovia que agilize o processo de transporte, otimizando a chegada e saída de produtos.
O modelo de terceirização é muito comum e dispensa maiores cuidados por parte da empresa. Nele, todo os processos logísticos no armazém são de responsabilidade de uma organização contratada para isso.
O local também é alugado, sendo escolhido de acordo com questões logísticas relacionadas à amplitude do espaço e ao deslocamento.
Nessa escolha, a principal vantagem é extinguir as necessidades de dispor mão de obra própria para o armazém ou ter que treinar funcionários. O modelo terceirizado não usa apenas o espaço, mas também se vale de um gerenciamento especializado que cuida de simplesmente todas as demandas.
A armazenagem terceirizada também é um ótimo recurso para evitar danos, perdas e desperdícios de produtos, especialmente na indústria agrícola. Com uma empresa especializada, é possível ter um trabalho de alta qualidade.
Entre os tipos de armazenagem, este é o que podemos considerar como o intermediário, já que nessa opção a empresa apenas contrata o armazém, utilizando o espaço, mas precisando demandar funcionários para cuidar dos processos logísticos.
Nessa alternativa os custos acabam sendo maiores devido à necessidade de pagar aluguel e funcionários para as demandas do armazém. Entretanto, para quem tem uma equipe capacitada, a armazenagem contratada pode ser uma opção vantajosa.
Os tipos de armazenagem atendem a empresas de todas as atividades que, naturalmente, têm diferentes necessidades — o que se reflete em diversos pontos importantes na escolha do local de armazenamento mais adequado. Que tal conhecermos melhor cada um deles?
Os layouts de armazenamento são as estruturas que recebem os produtos, podendo então variar de acordo com o que a empresa precisa guardar nos armazéns.
Dessa forma, há a necessidade de procurar layouts que facilitem não só a alocação dos produtos, mas também a retirada dos mesmos.
Algumas estruturas são altas, demandando de empilhadeiras e outras máquinas para que tudo possa ser manuseado com eficiência. Entre os principais layouts que uma empresa pode considerar para seu armazém, estão:
Os diferentes tipos de armazenagem também estão associados a custos distintos — e vale a pena avaliar o quanto determinada escolha vai gerar aos cofres da companhia. Manter um armazém próprio é a opção mais cara, contudo, para empresas de grande porte e que trabalham com volumes muito grandes de produtos, pode ser uma escolha viável.
É importante avaliar a real necessidade e o quanto a empresa pode investir nessa etapa da logística. Pequenos e médios empresários certamente vão ver na terceirização a melhor opção, já que, mesmo com um custo geral, ela acaba sendo ainda mais barata do que dispor de uma equipe e ter um local próprio.
A localização precisa ser estratégica, mas isso nem sempre significa que o armazém vai ficar nas dependências da empresa. O local deve dar acesso rápido e fácil às vias que conduzam de forma eficiente os caminhões e carros que farão as entregas ou etapas de distribuição.
Além disso, o local em que o armazém fica precisa ser amplo, o que não é possível de encontrar em qualquer bairro, por exemplo. Assim, a escolha em relação à localização deve levar em conta a fácil entrada e saída de cargas, assim como opções de vias que agilizem o tempo em transporte.
Parte fundamental, o espaço do armazém precisa comportar o volume de produtos com o qual a empresa trabalha.
Um negócio de grande porte, com distribuição nacional, geralmente precisa de um local grande o suficiente para comportar sua produção. Naturalmente isso vai gerar mais custos — porém, necessários.
Para as empresas que não demandam de tanto espaço, encontrar algo na medida é fundamental por conta da gestão do local — que fica facilitada —, além dos custos gerados.
Os diferentes tipos de armazenagem devem ser definidos diante das necessidades de um negócio. A precisão na escolha garante uma gestão eficiente, com a manutenção da qualidade dos serviços da empresa, além de custos adequados com a realidade administrativa.
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