A corrida entre as startups norte-americanas para levar tecnologia ao setor de caminhões está a todo vapor, com dezenas de milhões de dólares sendo arrecadados e gigantes, como a Amazon e o Uber, na competição. Mas, no Brasil, o empreendedor Federico Vega está feliz por construir sua própria empresa, a CargoX, que tem receita anual de US$ 200 milhões, fora dos holofotes.
Se Vega não tivesse fundado o negócio no Brasil, seu sucesso o tornaria uma figura de destaque entre os maiores do ramo. Desde o lançamento, em 2011, a CargoX cresceu e se tornou uma das dez maiores companhias do mercado de caminhões do país e a terceira maior do mundo, com 2,6 milhões de veículos na estrada. Quando uma empresa como a Unilever precisa mover uma carga inesperada no país, ela pode reservar motoristas por meio do aplicativo da CargoX. A startup se responsabiliza pelo transporte, pelos riscos e pelo seguro. Em troca, recebe uma parcela de 15%.
“Nos EUA, as pessoas querem criar o próximo Facebook mas, na América Latina, ainda existem setores que não recebem atenção”, diz o empreendedor. “Eu achei que o fato de ser latino-americano me ajudaria. E tinha o conhecimento tecnológico para tornar a ideia possível.”
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