Nenhum gestor deseja ter o problema de caminhão parado na frota, pelo fato de gerar um impacto considerável nos custos operacionais do negócio. É aí que se começa a buscar estratégias voltadas para corrigir essa falha e ganhar mais eficiência.
Sabia que a Cargo X pode ajudar você a solucionar esse problema em sua empresa? Neste artigo, vamos explorar melhor esse assunto e mostrar como é possível contornar a situação.
Quais são os prejuízos gerados por ter o caminhão parado?
O maior deles é o aumento dos custos operacionais. Mesmo com os veículos parados, sua empresa continua tendo que arcar com os dispêndios referentes às manutenções periódicas — necessárias para manter os cuidados com o caminhão — e a depreciação deles, por exemplo.
Sem rodar, você fica sem gerar receita para o negócio e, dessa forma, os gastos oneram diretamente o capital disponível — o que pode prejudicar seriamente o fluxo de caixa da empresa.
Como a Cargo X soluciona esse problema?
De acordo com Kauê Miglioranza, Head de Inteligência e Estratégica e Marketing na Cargo X, o grande fator do mercado em não conseguir resolver esse problema da ociosidade está relacionado a vários fatores, mas o principal é o fato de ser extremamente segmentado.
Apesar de você ter um mercado bem consolidado, com diversos players, há muitas transportadoras, muitos caminhoneiros autônomos, milhares de embarcadores, mas eles são pouco conectados.
Há diversas rotas de retorno, proporcionando sinergia entre eles. Contudo, devido a essa falta de conectividade entre esses players, dificilmente eles conseguem ter ciência de tudo que acontece nas operações de transporte no mercado.
Machine Learning
Para resolver esse problema, entra o machine learning. “A partir do momento que temos uma base de mais de um milhão de caminhoneiros, que fazem parte do nosso marketplace, conseguimos monitorar tanto a oferta quanto a demanda”, ressalta Kauê.
Em outras palavras, a Cargo X consegue saber onde estão os embarcadores — interessados em transportar —, as transportadoras e os caminhoneiros, bem como as rotas que são feitas por eles. Dessa forma, fica mais fácil aproveitar a sinergia desses trajetos e diminuir a ociosidade.
Então, a Cargo X consegue identificar o que Kauê chama de “liquidez de mercado”, ou seja, todos os pontos de oferta e demanda. A partir daí, o machine learning ajuda a gerar oportunidades para as transportadoras e os veículos ociosos.
Big Data
A tecnologia do Big Data também é bastante utilizada. “O machine learning é o motor e o big data é o combustível de toda essa máquina”, acrescenta. Isso significa que sem dados e sem análise não é possível ter quantidade e amostragem suficiente para fazer o machine learning acontecer.
“Ao mesmo tempo, o app da Cargo X ajuda demais, porque ele gera a localização do caminhoneiro, fazendo com que a tecnologia seja fundamental nesse processo”, destaca.
Vale ressaltar que, além de contribuir para a diminuição do problema de caminhão parado, toda essa tecnologia também ajuda na prevenção de riscos. De acordo com Kauê, consegue-se ter grande visibilidade das rotas que estão sendo feitas graças ao monitoramento — e, assim, fica mais fácil saber quais são os caminhos mais perigosos e que devem ser evitados, por exemplo. Isso vai muito ao encontro da transformação digital na logística.
Como funciona a plataforma da Cargo X?
“Do ponto de vista da usabilidade do app, não faz diferença se o caminhoneiro é de alguma transportadora, agregado ou autônomo. Ele usa a ferramenta tanto para receber ofertas de carga quanto para atualizar os status das viagens”, afirma Kauê.
Sendo assim, é possível informar se já chegou ao endereço de coleta, se o caminhão já foi carregado, entre outras coisas. Além disso, também é possível enviar a documentação, como o canhoto assinado, para controle. “Tudo isso funciona tanto para o caminhoneiro autônomo quanto para o pequeno frotista”, ressalta.
Esse uso é o que permite levantar os dados para evitar o problema de caminhão parado?
“Exatamente. A partir do momento em que temos o monitoramento — de quem oferta e de quem faz o frete —, torna-se possível cruzar com as oportunidades de demanda, em tempo real e gerando liquidez”, explica Kauê.
Então, é possível ver o destino do motorista e se ele demonstra interesse em fazer o retorno, por exemplo. Nessas situações, o veículo tem prioridade para pegar o frete da volta.
Pode-se dizer que a ociosidade existe em decorrência de uma má gestão das informações?
Kauê continua: “de certa forma, sim. Não existe falta de demanda e de oferta, portanto, não há um grande desequilíbrio no mercado. O que ocorre é que as pessoas não têm total visibilidade sobre as oportunidades e não tomam conhecimento sobre a disponibilidade de trabalho”.
Essa é uma das maiores lacunas do mercado, pois as empresas teriam que trabalhar com uma base muito grande de dados a ponto de conseguir conciliar as empresas e os serviços.
Como ser um parceiro Cargo X?
Para se tornar um parceiro Cargo X, basta entrar em contato por meio do site, telefone e até mesmo pelas redes sociais. Esses canais online são os principais.
De acordo com Kauê, a empresa também está sempre presente em alguns fóruns e eventos. Neles, motoristas e pequenos frotistas conseguem ter acesso a informações importantes, sabendo o que é necessário para se tornar parceiro.
A partir disso, a Cargo X analisa as condições, pois o modelo de parceria para os transportadores é bem diferente do operado pelo mercado. Assim, “trabalhamos ajudando para que esse player consiga crescer, promovendo capital de giro de modo a tornar isso possível”, enfatiza.
“Em suma, frete a frete, a Cargo X faz um adiantamento de capital para o motorista ou para a transportadora, de forma que não precisem se preocupar, e toma o risco da operação final. Assim, é a empresa que recebe do cliente final, mas já faz o pagamento antecipado para o prestador de serviços”, completa Kauê.
A parceria com a Cargo X contribui para diminuir consideravelmente o problema de caminhão parado, o que ajuda a otimizar os custos e tornar as operações mais eficientes — sem falar dos outros benefícios para os motoristas e pequenos frotistas, como o adiantamento de capital de giro.
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